O Dia Mundial da Vida Selvagem comemora-se todos os anos a 3 de março.
A história deste dia começou a 20 de Dezembro de 2013, quando a 68ª sessão da Assembleia Geral da ONU proclamou o dia 3 de Março como o Dia Mundial da Vida Selvagem. A data não foi escolhida ao acaso, pois coincide com o dia da adoção da Convenção para o Comércio Internacional de Espécies Selvagens Ameaçadas de Fauna e Flora (CITES), organismo que tem como objetivo garantir que o comércio internacional não ameaça a sobrevivência das espécies.
A comemoração do Dia Mundial da Vida Selvagem pretende alertar para o estado de conservação de algumas das espécies da fauna e flora selvagens mais ameaçadas, direcionando as discussões para a necessidade de se encontrarem e implementarem medidas que possam ajudar na sua conservação.
De acordo com a ONU, atualmente mais de 8,4 mil espécies da fauna e flora silvestres estão criticamente em perigo e quase 30 mil são classificadas sob risco ou vulnerabilidade. Para além disso, o planeta está enfrentar níveis altos de ameaças, que são um risco real à biodiversidade, aos ecossistemas e à saúde humana. Além de um número de doenças emergentes que surgem de produtos animais, tanto domésticos como selvagens.
Financiamento para a Conservação da Vida Selvagem: Investir nas Pessoas e no Planeta
Os eventos organizados para o Dia Mundial da Vida Selvagem 2025, servirão como uma plataforma para a troca de ideias, apresentação de soluções sobre como o financiamento inovador pode contribuir para travar a perda de biodiversidade, aumentando o interesse das partes interessadas do setor privado em investir na conservação da vida selvagem.
Com mais de 1 milhão de espécies atualmente ameaçadas de extinção, o financiamento inovador para a conservação da vida selvagem nunca foi tão urgente. Mais de metade do produto interno bruto (PIB) mundial depende da natureza, fazendo da perda de biodiversidade uma ameaça crescente à estabilidade financeira e aos meios de subsistência.
A NOCTULA – Consultores em Ambiente realiza várias monitorizações ambientais, nomeadamente Monitorização de Sistemas Ecológicos:
- Fito e Zooplâncton
- Flora, Vegetação e Habitats
- Invertebrados
- Herpetofauna (anfíbios e répteis)
- Aves
- Mamíferos voadores – quirópteros (morcegos)
- Mamíferos terrestres
- Mamíferos marinhos
A nossa equipa foi responsável pela coordenação das monitorizações do Lobo-Ibérico em diversos projetos direcionados para o setor da energia eólica:
Caso necessite de algum serviço na área da Monitorização de Sistemas Ecológicos, não hesite em contactar-nos.
Fontes: Wildlifeday; ICNF