O Anúncio n.º 220-A/2023, de 30 de outubro publicado em Diário da República, permitiu que os promotores interessados no primeiro concurso público de eólicas offshore, submetessem uma candidatura de manifestação de interesse à Direção Gera de Energia e Geologia (DGEG).
A publicação deste Anúncio marcou a 1ª etapa do procedimento concorrencial para o desenvolvimento de centros eletroprodutores baseados em fontes de energias renováveis de origem ou localização oceânica (energia eólica offshore).
Os interessados que formalizaram a sua manifestação de interesse serão a partir de janeiro de 2024, convidados a participar numa fase de diálogo com vista à discussão de opções relativas aos modelos de pré-qualificação e de licitação. Esta 2ª etapa consiste numa fase prévia à concretização do leilão e servirá para conhecer as intenções concretas de cada grupo para posteriormente se estruturar os termos do leilão.
A manifestação de interesse não obriga a que as empresas tenham de futuramente participar no leilão.
Em comunicado, o Ministério do Ambiente refere que a “expressiva participação confirma o elevado interesse e atratividade que o mercado eólico offshore português apresenta no panorama internacional”.
A lista das empresas interessadas foi publicada pela Direção-Geral de Energia e Geologia (DGEG) e integra 50 empresas nacionais e internacionais. Pode ser consultada aqui.
De entre as empresas destacam-se o Grupo Ocean Winds (aliança entre EDP Renováveis e Engie), Galp (juntamente com a francesa TotalEnergies), Greenvolt, as espanholas Repsol, Iberdrola e Capital Energy, a norueguesa Equinor, a dinamarquesa Copenhagen Infrastructure Partners, as alemãs RWE e BayWa, Finerge, Mota-Engil, DST, Akuo Renováveis, Marubeni, Acciona e Madoqua.
O ministro do Ambiente indicou que o leilão avançará em 2024, mas só com a atribuição de áreas de exploração no mar, sem conceder uma remuneração garantida aos projetos.
Fonte: Portugal.GOV
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